AS NOIVAS DE DRÁCULA - 1960




Tipo de Arquivo: RMVB
Tamanho: 280MB
Qualidade: Excelente
Audio: Inglês
Legenda: Português (embutida)

As Noivas de Drácula (The Brides of Dracula, EUA, 1960)

Diretor: Terence Fisher
Roteiro: Peter Bryan e Edward Percy
Produção: Michael Carreras e Anthony Hinds
Música: Malcolm Williamson
Maquiagem: Roy Ashton
Elenco: Peter Cushing (Dr. Van Helsing), Martita Hunt (Baronesa Meinster), Yvonne Monlaur (Marianne Danielle), Freda Jackson (Greta), David Peel (Barão Meinster) e Miles Malleson (Dr. Tobler)
Ano: 1960
Duração: 85min
Gênero: Terror

Sinopse
Mantido cativo por sua mãe em seu castelo, o Barão Meinster recebe a ajuda de uma jovem e incauta professora, que o liberta, sem saber que o rapaz era na verdade um vampiro.
O Dr. Van Helsing novamente entra em ação na sua caça para libertar todos os discípulos de Drácula da terrível maldição do vampirismo.

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CURIOSIDADES

Na segunda investida da Hammer na série "Drácula", observamos que o mesmo está presente apenas no título. No entanto, nos filmes subseqüentes, o conde vampiro estará sempre representado por Christopher Lee, exceto no episódio derradeiro da série, o filme The Legend of The Seven Golden Vampires (1974), onde, numa mistura de artes marciais e vampirismo, Drácula aterroriza a China e é interpretado por John Forbes-Robertson.

Van Helsing só menciona uma vez Drácula, num breve diálogo.

Ao contrário do que se acredita, Christopher Lee não se recusou a aparecer nesse filme, mas sequer foi chamado pelo estúdio, em razão de seu alto cachê.


Este é o único filme nas séries de Horror da Hammer onde o nome do Van Helsing original é mencionado — mas o seu cartão de visita bem como as iniciais na sua bolsa médica o identificam como J. Van Helsing, sugerindo que ele não é o Abraham Van Helsing de Bram Stocker.

O final original do filme teria os vampiros destruídos por uma multidão de morcegos. Isso se mostrou muito caro, e Peter Cushing considerou-o muito fantasioso para um personagem como Van Helsing, o que acabou inviabilizando-o. Tal conceito foi reciclado e três anos depois foi usado no clímax de Kiss of the Vampire (1963).