The Shaft, Dick Maas
Sinopse
Nova York. O Millennium Building, com seus 102 andares, é um marco na cidade, mas agora ele está chamando a atenção por outro motivo: os elevadores expressos não param de matar pessoas. No início parecia ser um problema corriqueiro, quando algumas grávidas ficaram presas no elevador, mas gradativamente a situação piora. A repórter Jennifer Evans (Naomi Watts), que inicialmente não queria cobrir a matéria, sente que algo muito estranho está acontecendo, apesar das "versões oficiais". Para tentar descobrir a verdade ela conta só com a ajuda de Mark Newman (James Marshall), que faz a manutenção de elevadores.
Crítica
Eu nunca pensei que um cara teria a capacidade de fazer um filme sobre um elevador assassino, como Dick Maas fez na Holanda em 1983.
Eu nunca pensei que o mesmo Dick Maas teria coragem de REFILMAR sua história sobre um elevador assassino nos Estados Unidos, quase 20 anos depois!!!
Eu nunca pensei que o remake de um filme sobre um elevador assassino teria tanta gente conhecida, como Naomi Watts (antes da fama), James Marshall ("Twin Peaks"), Michael Ironside, Ron Pearlman e Dan Hedaya.
Agora, o que realmente jamais passou pela minha cabeça é que eu iria RECOMENDAR o remake de O ELEVADOR ASSASSINO para alguém. Mas estou recomendando: assistam a versão americana, que acabou de chegar às nossas locadoras com 5 anos de atraso, e rebatizada O ELEVADOR DA MORTE.
Não, eu não estou ficando louco: tudo aquilo que o diretor/roteirista Dick Maas levou a sério na versão holandesa da história, aqui ele exagera e avacalha. O remake é aquilo que o original deveria ter sido: uma bobagem divertida, que não pode ser levada a sério. Também é um daqueles casos raros de refilmagem anos-luz melhor que o original. Tudo é superior: o ritmo é frenético (não arrastado, como o original); as piadas funcionam; o elenco é bom; a fotografia é espetacular; os efeitos de computação gráfica apenas ajudam a transformar o elevador assassino (pfffff...) em algo realmente ameaçador (ao contrário do original), e não tem como não se mijar de rir com diálogos como: "Os chips estão se reproduzindo? Você já viu dois chips transando?", ou "Se não pudermos confiar em elevadores, vamos confiar no quê?".
Felipe M. Guerra
Sinopse
Nova York. O Millennium Building, com seus 102 andares, é um marco na cidade, mas agora ele está chamando a atenção por outro motivo: os elevadores expressos não param de matar pessoas. No início parecia ser um problema corriqueiro, quando algumas grávidas ficaram presas no elevador, mas gradativamente a situação piora. A repórter Jennifer Evans (Naomi Watts), que inicialmente não queria cobrir a matéria, sente que algo muito estranho está acontecendo, apesar das "versões oficiais". Para tentar descobrir a verdade ela conta só com a ajuda de Mark Newman (James Marshall), que faz a manutenção de elevadores.
Crítica
Eu nunca pensei que um cara teria a capacidade de fazer um filme sobre um elevador assassino, como Dick Maas fez na Holanda em 1983.
Eu nunca pensei que o mesmo Dick Maas teria coragem de REFILMAR sua história sobre um elevador assassino nos Estados Unidos, quase 20 anos depois!!!
Eu nunca pensei que o remake de um filme sobre um elevador assassino teria tanta gente conhecida, como Naomi Watts (antes da fama), James Marshall ("Twin Peaks"), Michael Ironside, Ron Pearlman e Dan Hedaya.
Agora, o que realmente jamais passou pela minha cabeça é que eu iria RECOMENDAR o remake de O ELEVADOR ASSASSINO para alguém. Mas estou recomendando: assistam a versão americana, que acabou de chegar às nossas locadoras com 5 anos de atraso, e rebatizada O ELEVADOR DA MORTE.
Não, eu não estou ficando louco: tudo aquilo que o diretor/roteirista Dick Maas levou a sério na versão holandesa da história, aqui ele exagera e avacalha. O remake é aquilo que o original deveria ter sido: uma bobagem divertida, que não pode ser levada a sério. Também é um daqueles casos raros de refilmagem anos-luz melhor que o original. Tudo é superior: o ritmo é frenético (não arrastado, como o original); as piadas funcionam; o elenco é bom; a fotografia é espetacular; os efeitos de computação gráfica apenas ajudam a transformar o elevador assassino (pfffff...) em algo realmente ameaçador (ao contrário do original), e não tem como não se mijar de rir com diálogos como: "Os chips estão se reproduzindo? Você já viu dois chips transando?", ou "Se não pudermos confiar em elevadores, vamos confiar no quê?".
Felipe M. Guerra
Informações do Arquivo
Formato: Rmvb.
Duração: 1:52
Tamanho: 392 Mb.
Áudio: Inglês.
Legendas: Português - PT.
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